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Teatro de Fantoches – Biodiversidade Urbana*

Situação atual (face o estado de emergência declarado): o desafio não irá sofrer modificações, focando-se agora em trabalhos individuais que possam ser realizados em família.

Com esta atividade pretende-se que os alunos realizem, na íntegra, um teatro de fantoches.

O que fazer?

1º Criação de guião em grupo, não esquecer que a temática deverá centrar-se na Biodiversidade Urbana.
 Criação de um cenário.
 Criação dos fantoches, entre 3 a 6 fantoches. Alguns dos personagens deverão representar espécies urbanas.

Nota Importante: serão valorizados os trabalhos elaborados com recurso à reutilização de materiais e colagens.

Como enviar?

Alunos devem enviar para o professor:

  • Um documento em pdf/word com memória descritiva
  • Um documento em pdf/word com o guião
  • Até 6 fotos do cenário (JPEG ou PNG)
  • Até 10 fotos dos fantoches (JPEG ou PNG)

Professor: Escolhe o melhor trabalho recebido e coloca na plataforma Eco-Escolas.

 

Objetivos

  • Estimular através de atividades práticas o aumento da literacia para a sustentabilidade em geral e a biodiversidade urbana;
  • Educar para a preservação dos ecossistemas;
  • Desenvolver competências nas áreas de investigação, expressão plástica, reutilização e comunicação;
  • Dar a conhecer, produtos que respeitam o equilíbrio dos ecossistemas (especificamente a família ReNature).

Destinatários

  • 1º Escalão: Jardim de Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico

Prazos e envio dos trabalhos

  • Envio dos trabalhos até 30 de maio de 2020

Prémios

  • 1º Prémio: Drone
  • 2º, 3º Prémio e Menção Honrosa: KIT UHU diferenciado
  • Bloco e estojo para cada professor premiado

Júri

A avaliação dos trabalhos é da responsabilidade da ABAE e UHU.
Serão convidados para o júri os elementos da Comissão Eco-Escolas na área da Educação e Ambiente e ainda um elemento especializado em expressão plástica.

* Sobre Biodiversidade Urbana

A biodiversidade urbana, consiste em todos os organismos vivos que existem em meio urbano. Ao contrário do que muitos pensam, os seres vivos da cidade, não são apenas pragas ocasionais como pombos, baratas e ratos.

Muitos animais adaptaram-se a habitats urbanos, nomeadamente:  parques, jardins, prados em terrenos abandonados, muros e paredes, rios, lagos, etc.

Animais e plantas veêm os seus habitats naturais cada vez mais reduzidos, pela forte pressão antrópica e, por isso, cada vez mais vão entrando nas regiões citadinas. É importante criar “ilhas” para que estas espécies possam prosperar.  Podemos até ajudar e atrair a biodiversidade urbana, construindo caixas-ninho e comedouros para aves, hortas urbanas em varandas e quintais, prados, hotéis para insetos.

É possível observar nas cidades muitas espécies de aves de rapina, andorinhas, pintassilgos, melros. Também alguns répteis e anfíbios se habituaram a viver na cidade, sem falar nas dezenas de insetos que podemos encontrar em prados, canteiros e nas nossas hortas.

Não deixem de ler o texto abaixo, escrito pelo biólogo Jorge Paiva, sobre este tema: https://dep.estgv.ipv.pt/departamentos/amb/a-biodiversidade-urbana-alteracoes-e-enriquecimento/